O jornalista Armando Nogueira, que morreu na manhã desta segunda-feira, aos 83 anos, deixa um legado de dez livros publicados, todos sobre a sua maior paixão em seus 60 anos de carreira: o esporte, no entanto, a maior parte deles sobre o futebol. Em “A Ginga e o Jogo”, pela editora Objetiva, Armando dispõe em uma coletânea de 78 textos, confissões, comentários e histórias sobre as 15 Copas do Mundo a que assistiu, desde a de 1954, além de sete Jogos Olímpicos, desde 1980. “O esporte é uma das mais ricas manifestações de vida que eu conheço. Contém todas as virtudes e todos os pecados da criatura humana, dos mais sublimes aos mais subalternos”, dizia Armando Nogueira. Os grandes ícones do esporte são personagens das crônicas do mestre, como Pelé, Garrincha, Ademir da Guia, Romário, além de Guga, Hortência, Magic Paula e Rodrigo Pessoa.
A análise das duas derrotas do Brasil em Copas do Mundo antes do primeiro título na Suécia está no livro “A Copa que ninguém viu e a que não queremos lembrar”, lançado em 1994, pela Companhia das Letras, que escreveu com Jô Soares e Roberto Muylaert. Os três rememoram os fracassos que levariam á reação do escrete verde-amarelo, já que foram espectadores anônimos da derrota da seleção brasileira em 1950 para o Uruguai, no Maracanã, e quatro anos depois, assistiram à chamada “Batalha de Berna”, na Suíça, quando o Brasil caiu diante da Hungria.
A análise das duas derrotas do Brasil em Copas do Mundo antes do primeiro título na Suécia está no livro “A Copa que ninguém viu e a que não queremos lembrar”, lançado em 1994, pela Companhia das Letras, que escreveu com Jô Soares e Roberto Muylaert. Os três rememoram os fracassos que levariam á reação do escrete verde-amarelo, já que foram espectadores anônimos da derrota da seleção brasileira em 1950 para o Uruguai, no Maracanã, e quatro anos depois, assistiram à chamada “Batalha de Berna”, na Suíça, quando o Brasil caiu diante da Hungria.
O bicampeonato mundial é registrado na obra “Drama e Glória dos Bicampeões”, no primeiro livro escrito pelo jornalista, durante a Copa de 1962, no Chile, em parceria com Araújo Neto. Nesta obra, o leitor se emociona com o drama vivido por Pelé, que teve uma lesão na virilha durante o jogo contra Tchecoslováquia, que o tirou do Mundial, além da volta por cima e a conquista da taça na superação de Garrincha, ao lado de Didi, Vavá e Amarildo.
”Na Grande Área”, publicado pela Bloch Editores, contém 41 crônicas antológicas escrita entre 1964 e 1966, com prefácio de Otto Lara Resende. Em 1973, o professor Ivan Cavalcante Proença organizou um trabalho de edição de textos escrtios por Armando chamado “Bola na Rede”. Em 1986, pela Editora Globo, Armando lançou “O Homem e a Bola”, com textos leves onde o autor ajuda a desvendar os mistérios da bola. “Bola é magia, bola é movimento. Brincar com ela é descobrir a harmonia e o equilíbrio do universo”, escreveu o jornalista.
Em 1987, também pela Editora Globo, lançou “Bola de Cristal”, um diário da Copa do México, conquistada pela Argentina com a genialidade de Maradona, ilustrado por Rubens Gerchman. Em “O Voo das Gazelas”, Armando reúne em textos, crônicas e poemas textos comunicativos e com toques de humor.
Armando Nogueira ainda expressou em mais duas obras a sua paixão pelos esportes olímpicos. Em “O Canto dos meus Amores”, publicado pela Dunya Editoria, em 1998 , os textos passeiam por modalidades esportivas tão distintas quanto o vôlei, o automobilismo, a natação, o tênis, a corrida e, como não poderia deixar de ser, o futebol. Pela mesmo editoria, “A Chama que Nao Se Apaga”, o jornalista conta casos curiosos das Olimpíadas.
”Na Grande Área”, publicado pela Bloch Editores, contém 41 crônicas antológicas escrita entre 1964 e 1966, com prefácio de Otto Lara Resende. Em 1973, o professor Ivan Cavalcante Proença organizou um trabalho de edição de textos escrtios por Armando chamado “Bola na Rede”. Em 1986, pela Editora Globo, Armando lançou “O Homem e a Bola”, com textos leves onde o autor ajuda a desvendar os mistérios da bola. “Bola é magia, bola é movimento. Brincar com ela é descobrir a harmonia e o equilíbrio do universo”, escreveu o jornalista.
Em 1987, também pela Editora Globo, lançou “Bola de Cristal”, um diário da Copa do México, conquistada pela Argentina com a genialidade de Maradona, ilustrado por Rubens Gerchman. Em “O Voo das Gazelas”, Armando reúne em textos, crônicas e poemas textos comunicativos e com toques de humor.
Armando Nogueira ainda expressou em mais duas obras a sua paixão pelos esportes olímpicos. Em “O Canto dos meus Amores”, publicado pela Dunya Editoria, em 1998 , os textos passeiam por modalidades esportivas tão distintas quanto o vôlei, o automobilismo, a natação, o tênis, a corrida e, como não poderia deixar de ser, o futebol. Pela mesmo editoria, “A Chama que Nao Se Apaga”, o jornalista conta casos curiosos das Olimpíadas.
Fonte: Globo.com
Marivaldo Lima
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