domingo, 2 de maio de 2010

Estevam espera equilíbrio contra o Minas: ‘Dificilmente vai terminar em três jogos'

Em elenco cheio de astros, pivô do Brasília garante segurança no garrafão e espera surpreender os rivais em Belo Horizonte logo no primeiro jogo
  • Aspas Vamos trabalhar forte para chegar bem ao primeiro confronto e surpreender o Minas na casa deles"
No início da temporada, Guilherme Giovannoni e Nezinho foram contratados pelo Brasília e chegaram para reforçar um elenco que já tinha Alex, Valtinho e Arthur. A habilidade dos jogadores de perímetro, contudo, não vale nada se não houver segurança embaixo da cesta. É lá que joga Estevam, pivô de 2,11m que vem tendo boas atuações no Novo Basquete Brasil. Nascido em Sete Lagoas (MG), o grandalhão de 31 anos vai enfrentar o Minas nas semifinais, mas não quer saber de facilitar a vida dos conterrâneos. Em entrevista ao GLOBOESPORTE.COM, Estevam afirma que a ideia é surpreender o rival logo no primeiro duelo, em Belo Horizonte.

Divulgação/Divulgação

Estevam sobe para a cesta pelo Brasília

No ano passado, vocês também fizeram a semifinal contra o Minas. Em um ano, o cenário é muito diferente nos dois times? O que mudou, e qual é a sua expectativa para o confronto?
A expectativa é de grandes partidas para uma série que, dificilmente, terminará em três jogos. O Brasília chega para este playoff semifinal vivendo um momento bom, e a expectativa é fazer bons jogos e lutar pela classificação. Cada competição tem sua história, não podemos nos apegar a resultados passados. Vamos trabalhar forte para chegar bem ao primeiro confronto e tentar surpreender o Minas na casa deles.

O Brasília fez um primeiro turno irrepreensível, depois teve uma queda, e recentemente voltou a crescer. Como está o clima no time para esta reta final do Novo Basquete Brasil?
O time está bem, focado, sabendo que vai encontrar um adversário forte e tradicional pela frente. Como você frisou, tivemos um momento de desacerto na competição, na hora que podíamos ter uma queda. Mas isso serviu de alerta para ficarmos ainda mais focados e concentrados nos nossos objetivos.

Você tem jogado muito bem no garrafão, e algumas pessoas já falam no seu nome para voltar à seleção brasileira. Com a chegada de um técnico novo (o argentino Rubén Magnano), isso é algo que passa pela sua cabeça?
Claro, seleção brasileira é sempre o meu objetivo. Para conseguir isso, é preciso estar bem no clube, fazer uma boa temporada e manter uma sequência favorável de atuações.

Fonte: Globo.com
Marivaldo Lima

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