Domina, recebe, toca, gira, passa, domina de novo, dá toquezinho para um lado, faz tabela do outro. E nada de chutar a gol. A falta de efetividade que tanto incomodou o Inter no ano passado parece ter sido soterrada. É o que mostra a largada de 2011. Nos últimos jogos, o time colorado desandou a fazer gols. Foram 15 nas últimas quatro partidas.
O bom momento ofensivo começou contra o Jaguares. Mesmo sem grande atuação, o Inter foi efetivo e venceu o jogo por 4 a 0 no Beira-Rio. Aí veio um período de duas semanas sem jogos, e o retorno teve nova goleada: 4 a 0 sobre o Ypiranga. A partida seguinte quebrou a sequência de vitórias. Mesmo assim, o empate por 3 a 3 com o Caxias manteve o bom momento ofensivo. Por fim, pintou nova goleada, os 4 a 1 sobre o Jorge Wilstermann na Bolívia.
Para quem tanto clamava por mais efetividade, é um alívio. A diretoria comemora.
- Nós falávamos que queríamos mais efetividade no ataque. Ora, os resultados foram de amplo placar, mesmo contra o Caxias. Isso é amplamente positivo – disse o vice-presidente de futebol do Inter, Roberto Siegmann.
O técnico Celso Roth não está plenamente satisfeito. Na Bolívia, ele queria mais gols sobre o Jorge Wilstermann.
- Isso me preocupa, porque na Libertadores qualquer gol perdido é muito complicado. Todos times são bons. Se o Jorge Wilstermann faz um gol no contra-ataque, o que vira o jogo? Nós, que temos certa experiência, lamentamos quando chegamos com tanta facilidade e não convertemos.
A maior efetividade ofensiva passa muito por Leandro Damião. Dos 15 gols marcados pelo Inter nos últimos quatro jogos, oito foram anotados por ele – um contra o Jaguares, três diante do Ypiranga, outros três frente ao Caxias e mais um na Bolívia.
O bom momento ofensivo começou contra o Jaguares. Mesmo sem grande atuação, o Inter foi efetivo e venceu o jogo por 4 a 0 no Beira-Rio. Aí veio um período de duas semanas sem jogos, e o retorno teve nova goleada: 4 a 0 sobre o Ypiranga. A partida seguinte quebrou a sequência de vitórias. Mesmo assim, o empate por 3 a 3 com o Caxias manteve o bom momento ofensivo. Por fim, pintou nova goleada, os 4 a 1 sobre o Jorge Wilstermann na Bolívia.
Para quem tanto clamava por mais efetividade, é um alívio. A diretoria comemora.
- Nós falávamos que queríamos mais efetividade no ataque. Ora, os resultados foram de amplo placar, mesmo contra o Caxias. Isso é amplamente positivo – disse o vice-presidente de futebol do Inter, Roberto Siegmann.
O técnico Celso Roth não está plenamente satisfeito. Na Bolívia, ele queria mais gols sobre o Jorge Wilstermann.
- Isso me preocupa, porque na Libertadores qualquer gol perdido é muito complicado. Todos times são bons. Se o Jorge Wilstermann faz um gol no contra-ataque, o que vira o jogo? Nós, que temos certa experiência, lamentamos quando chegamos com tanta facilidade e não convertemos.
A maior efetividade ofensiva passa muito por Leandro Damião. Dos 15 gols marcados pelo Inter nos últimos quatro jogos, oito foram anotados por ele – um contra o Jaguares, três diante do Ypiranga, outros três frente ao Caxias e mais um na Bolívia.
Fonte: Globo.com
Marivaldo Lima
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